(Transcrevo aqui o texto que remeti a um excelente amigo que me dirigiu umas palavras de elevadíssima generosidade, estima e apoio à minha participação neste projecto . Por razões óbvias de ética, não transcrevo aqui a mensagem desse meu amigo, nem refiro o seu nome, embora a sua mensagem me tivesse sido transmitida através do Facebook, em "sinal aberto")

Estimado amigo: - Não tenho palavras para lhe transmitir o meu sentimento de gratidão por essa sua demonstração pública de apoio e esse enorme gesto de demonstração de amizade.
Juro-lhe que tudo farei para não o defraudar nessas expectativas. Felizmente, tenho recebido com enorme satisfação muitos gestos como o que o me acaba de voltar a transmitir – aliás, de forma reiterada!
São estas manifestações de grande amizade que me fazem envolver, ainda mais, num projecto que assumi por enorme amor às nossas gentes e terras: Alvito e Vila Nova da Baronia.
Embora, ao longo da minha vida, sempre tivesse uma quase idolatria por esse espaço de afectos e emoções – o qual constituiu o cenário de grande parte das páginas nucleares da minha História de vida pessoal e familiar- nunca imaginei que essa matriz comportamental viesse a transformar-se, de forma tão estruturada, na vontade de me implicar num projecto como o que agora assumi.
Estou muito envolvido com este projecto. Quero-o não como meu, mas como de todas as pessoas. Daí o meu especial empenho em que seja construído com base no maior número de contributos.
Tenho a forte convicção que apenas um projecto que resulte da participação de todas as pessoas, poderá ser implementado com a estima de todos e os respectivos contributos.
Alvito e Vila Nova da Baronia têm estado relativamente adormecidos face ao desenvolvimento. As causas são múltiplas e de diferentes naturezas. Como já referi, em diferentes ocasiões, neste momento não oriento a minha preocupação para qualquer tipo de juízo sobre quem foi responsável por tais circunstâncias (embora não ignore). A preocupação central é a procura de soluções credíveis, úteis e que tenham a possibilidade de serem aplicadas.
É aqui que reside tudo! Todos e todas temos a obrigação de participar. Ninguém se pode alienar do processo de construção do futuro.
As responsabilidades de construção e desenvolvimento do nosso futuro colectivo devem merecer o contributo de toa a gente.
Um abraço
Manuel Maria Feio Barroso